quinta-feira, 28 de julho de 2011

Harry Potter, uma percepção real da continuidade da vida: a saga continua.

Indico e insisto: Assistam o último filme da série Harry Potter, e em 3D é imperdível. Sim, fomos, com o friozinho de 13 graus de Teresópolis, ao cinema. Programa que aquece. Valeu a pena, até porque viajei...
Reportei-me ao primeiro filme, quando sem sabermos o que nos aguardava em surpresas, magias, ilusões e encantamentos, assisti em maravilhosa companhia...dos meus dois amados filhos, Bruno e Cris.
Voltando a julho de 2011, em também maravilhosa companhia, desta vez do meu amado Antonio, percebi o que o homem, cumprindo sua função na evolução tecnológica,  conquistou...muito mais magia, que independendo de nossa criação mental, fomos emergidos.
Senti-me fazendo parte das cenas, da história. Em momentos de neblina, no filme, parecia estarmos subindo a serra e entrando, admirados e corajosos, na neblina...parecia um verdadeiro “fog londrino”. Como criança, quase levanto as mãos para apanhar as bolas de fogo que insistiam em atingir-nos...e com a mesma impressão, outras cenas, ou melhor, vivências vão se desenrolando...assim, lindo, concreto, real...
Real, como a pergunta e resposta dada pelo Mago Dumbledore a Potter, em relação à sua “experiência  quase morte”...
Real e natural como a nossa vida, que mesmo sem vermos, está lá...mágica. Feliz de quem percebe a magia e segue...
Reflito mais uma vez sobre a necessidade de olharmos para frente, de vivermos  cada dia com intensidade, de que as possibilidades do Criador são infinitas e inimagináveis por nós, seres ainda tão incrédulos ...e que “capa da invisibilidade”, “varinha das varinhas”  e “pedra da ressurreição” são instrumentos da ficção e na vida real podem ser personificados pelo amor dedicado a nós mesmos, coragem para enfrentar os desafios e fé, muita fé.
Sabermos nos posicionar nesta vida, com calma, respeito a nós, ao outro e ao que nos cerca, este nosso dever de casa, que devemos perseguir compulsivamente... aproveitar e saborear cada novidade e descoberta  humana, percebendo as possibilidades que se não nossas, sem egoísmo, serão do outro ser, então curtir e brindar...e felizes, continuar...e um dia, quem sabe o que teremos numa sala de cinema...”talvez o  cheiro das partículas, que queimadas como papel, voam” ...Vá assistir.
1000 bjks